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Operação “PASSEX França” 2012

No período de 10 a 14 de junho, foi realizada, sob o comando da 1ª Divisão da Esquadra, a Operação “PASSEX França”, na área marítima compreendida entre Itacuruçá (RJ) e Cabo-Frio (RJ). Participaram dessa Operação três navios da Marinha do Brasil, as Fragatas “Niterói” e “Greenhalgh” e o Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta”, e dois navios da Marinha Nacional da França, componentes do Grupo-Escola Jeanne d’Arc – Navio de Proteção e Comando BPC “Dixmude” e a Fragata “Georges Leygues”.

Além do apoio proporcionado pela Força Aérea Brasileira com duas aeronaves (P-3AM e P-95), foram empregados três helicópteros embarcados (UH-14, AH-11A e IH-6B), uma aeronave AF-1, o Submarino “Tamoio” e o Navio-Patrulha “Guaporé”.

O propósito da Operação foi contribuir para a manutenção do nível de adestramento dos meios da Esquadra e para o incremento da interoperabilidade, cooperação e estreitamento dos laços de amizade entre as Marinhas do Brasil e da França.

Durante a Comissão, uma tropa de fuzileiros navais brasileiros, composta por militares da Divisão Anfíbia e Guardas-Marinha, embarcou no BPC “Dixmude”, a fim de realizar oficinas sobre Operações Anfíbias. Um Destacamento Aéreo Embarcado do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) também visitou os navios da Marinha Nacional Francesa, enquanto Oficiais e Guardas-Marinha franceses realizaram intercâmbio nos navios da Marinha do Brasil.

No dia 11 de junho, ocorreram as Cerimônias Militares alusivas ao 147º Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo – Data Magna da Marinha, a bordo dos navios brasileiros participantes da Operação. Na ocasião, foram condecorados os militares agraciados com as Medalhas Mérito Militar e Mérito Marinheiro. Foi realizada, também, a entrega das platinas e divisas aos militares promovidos. O Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Marcio Ferreira de Mello, presidiu a cerimônia realizada na Fragata “Niterói”, Capitânia do Grupo-Tarefa.

Foram realizados exercícios de navegação em baixa visibilidade, em canal varrido e em águas restritas; trânsito sob ameaça de superfície e de submarino; tiro de superfície sobre alvo à deriva; tiro antiaéreo sobre granada iluminativa; operações aéreas e transferência de carga leve e de óleo combustível no mar, sob ameaça aérea.

Durante a Operação, os navios brasileiros executaram Patrulha Naval, a fim de contribuir para a garantia do cumprimento da legislação brasileiras nas águas jurisdicionais do País.

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